Coordenadores do SIS e do plano de saúde da PF trocam experiências
A autogestão do SIS e seus processos de reembolso e credenciamento de clínicas e hospitais foram tema da conversa dos coordenadores do plano com colegas servidores da Polícia Federal nesta semana. Os policiais Silvane Costa e Marcio Ferro procuraram a Coordenação de Saúde do Senado para uma reunião de benchmarking. O termo significa, basicamente, a troca de experiências entre duas entidades na mesma área de atuação.
De acordo com os policiais, a Polícia Federal vem fazendo uma transição gradual do auxílio pecuniário em contracheque para uma oferta de plano saúde autogerido. A PF tem parceria e usa nacionalmente a rede credenciada da Unimed – estratégia semelhante à do SIS, que usa a rede do Saúde Caixa. Da mesma forma que o SIS, o plano da PF forma em paralelo uma rede credenciada diretamente pelo plano, que hoje conta cerca de 380 credenciados e ainda os prestadores ligados à Associação de Médicos de Hospitais Privados (AMHP-DF).
– Atualmente, o plano de saúde da PF cobre 10 mil vidas [cerca de 7 mil a menos que o SIS]. Contudo, tem potencial para crescer muito mais, cobrindo 58 mil servidores e suas famílias espalhados em todo o país – estimou Silvane.
Ela e o colega perguntaram os coordenadores sobre tabelas de reembolso, acordos de cooperação, tamanho das equipes, pareceres jurídicos, perícia, medição de resultados e outros assuntos em comum.