O presidente do PDT, o ex-ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, veio acompanhado do senador Acir Gurgacz (PDT-RO) e Telmário Mota (PDT-RR), além de deputados federais do partido.
Renan Calheiros
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), reiterou, no inicio da tarde desta quarta-feira (05), que não vai haver “pautas-bombas” no Senado Federal.
A discussão foi iniciada e será concluída na próxima terça-feira (04) com a possível votação da proposta.
O presidente do Senado afirmou, na tarde desta quinta-feira (14), que o ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva reconheceu a postura de isenção com a qual Renan Calheiros (PMDB-AL) tem conduzido a análise da indicação de Edson Fachin.
“A aprovação unânime da emenda constitucional que promulgamos hoje demonstra a importância da medida para todo o país”, afirmou Renan.
O texto também autoriza o Poder Executivo a atualizar o valor de diversas taxas, como a Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica.
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), recebeu, nesta quarta-feira (04), lideranças indígenas Kayapó e da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB), que protestavam, em frente ao Congresso Nacional, contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 215/2000, que altera as regras para demarcação de terras indígenas.
A MP 664/2014 muda as regras para o direito à pensão por morte.
"Vamos garantir a absoluta transparência, para que não haja dúvida com relação ao doador e com relação à utilização do dinheiro do doador.”
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), acatou o pedido de um grupo de representantes das centrais sindicais para adiar a votação do veto no cálculo do Fator Previdenciário inseridas pelo Congresso Nacional na Medida Provisória (MP) 664 de 2015, aprovada em Plenário no final do mês de maio.
“Eu nunca entendi, sinceramente, porque a presidente Dilma e o vice-presidente Michel Temer, coordenador político do Governo, nunca aceitaram a PEC da Bengala”, afirmou Renan.
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), visitou nesta quarta-feira (03), representantes do Partido dos Democratas (DEM), para mais uma consulta visando colher sugestões sobre as matérias que poderão ser votadas até julho, dentro da chamada agenda expressa.
Os senadores aprovaram o Projeto de Lei do Senado (PLS) 473 de 2015 que veda aos veículos de comunicação a contratação de entidades e empresas para realizar pesquisas de opinião pública relativas às eleições ou aos candidatos, para conhecimento público, caso estas tenham prestado, nos doze meses anteriores à eleição, serviços a partidos políticos e candidatos.
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), anunciou nesta segunda-feira (1º), que o Senado irá trabalhar para que os itens da Reforma Política, aprovados na Câmara dos Deputados no final do mês de maio, sejam votados de maneira que possam ser aplicados nas eleições de 2016.