e-Cidadania

Segundo o Ministério do Planejamento, a previsão oficial para o rombo do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) neste ano subiu de R$ 136 bilhões, em março, para R$ 146 bilhões em maio deste ano. Sendo assim entende-se que o deficit maior em relação as contas publicas, é o gasto com a previdência social,uma vez que esta havendo um aumento desordenado em relação as população de terceira idade no pais, ou seja o país nos próximos anos terá menos receita e mais despesas em relação a previdência. consequentemente discutiu-se muito sobre a volta da CPMF, com o objetivo de cobrir o deficit da previdência social e dentre outros.

Com o agravo dos problemas citados, trago aqui uma proposta para resolver essa questão social do nosso país. Apresentando a medida de ALTERAÇÃO NAS ALÍQUOTAS DE INSS E REDUÇÃO DE 8% PARA 7% NO RECOLHIMENTO DO FGTS, ou seja um aumento de 0,5 por cento nas alíquotas de INSS e Redução da Aliquota de FGTS de 8% para 7% . ATUALMENTE A CLASSE TRABALHADORA CONTRIBUEM COM AS SEGUINTES ALÍQUOTAS; até 1.556,94 8% de 1.556,95 até 2.594,92 9% de 2.594,93 até 5.189,82 11% COM A INSERÇÃO DAS NOVAS ALÍQUOTAS, a classe trabalhadora contribuiria da seguinte forma: até 1.556,94 8,5% de 1.556,95 até 2.594,92 9,5% de 2.594,93 até 5.189,82 11% Justificativa: O aumento de 0,5 por cento nas alíquotas de INSS indubitavelmente cobriria o deficit da Previdência social e possivelmente substituiria a "volta da CPMF", torna-se algo aceitável pela população, desde que estabeleça a regra dos 85/95 sem alteração nos pontos, ou seja desde que os pontos sejam sempre 85/95. A redução da alíquota de recolhimento do FGTS de 8% para 7% enxugaria uma parte dos tributos da maquina empregatícia resultando em mais empregabilidade.