Senado autoriza imóvel rural como garantia

Durante a sessão do Plenário desta quarta-feira (14), os senadores aprovaram o PLC 212/2015, que autoriza o produtor rural a submeter sua propriedade ou partes dela ao regime de afetação, a fim de que o terreno, as construções, as máquinas e outras benfeitorias fiquem separados do restante do patrimônio e possam ser negociados em bolsa de valores por meio de uma Cédula Imobiliária Rural (CIR).
14/06/2017 13h10

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Durante a sessão do Plenário desta quarta-feira (14), os senadores aprovaram o Projeto de Lei da Câmara (PLC) 212/2015, que autoriza o produtor rural a submeter sua propriedade ou partes dela ao regime de afetação, a fim de que o terreno, as construções, as máquinas e outras benfeitorias fiquem separados do restante do patrimônio e possam ser negociados em bolsa de valores por meio de uma Cédula Imobiliária Rural (CIR).

O PLC 212 de 2015 tramitou em regime de urgência e constava como primeiro item da pauta de votações. A matéria retorna para a Câmara dos Deputados.

Documentos digitalizados

Os senadores provaram ainda, durante a Sessão do Plenário desta quarta-feira, o Projeto de Lei do Senado (PLS) 146/2007, que permite o descarte de documentos digitalizados em determinadas circunstâncias. A matéria seguiu para análise da Câmara dos Deputados.

Jorge Bastos Moreno

Ao encerrar a sessão do Plenário, o presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), prestou homenagem ao jornalista Jorge Bastos Moreno, que faleceu na madrugada desta quarta-feira. Segundo Eunício, Moreno deixou imprimiu uma marca própria no jornalismo brasileiro e um ótimo relacionamento com as fontes de informação e com os colegas das diversas redações pelas quais passou.

“Em sua vivência pessoal e profissional ao lado de Ulysses Guimarães, de quem foi amigo, assessor e biógrafo, moreno desempenhou um papel especial. Naquele momento, ele foi uma espécie de crítico e conselheiro para nós do PMDB. O jornalismo brasileiro, particularmente as Organizações Globo, hoje fica mais pobre, mais triste e menos doce sem o olhar de Jorge Bastos Moreno, um importante brasileiro que nos deixou uma obra inestimável”, lamentou Eunício.