O presidente do Senado, Eunício Oliveira (MDB/CE), participou da Sessão Especial em comemoração aos 50 anos da Igreja Cristã Maranata. Durante discurso, Eunício ressaltou que mesmo em um curto período de existência a igreja representa um breve tempo para a profusão de atividades sociais e eclesiásticas e que tais virtudes merecem ser reconhecidas, elogiadas e destacadas, dada a expressiva projeção na formação espiritual do povo brasileiro.

“Como sabemos, a Igreja Cristã Maranata é uma corrente evangélica com orientação pentecostal. Fundada em janeiro de 1968, já conta hoje com mais de nove mil templos em todo o país. Essa aceitação e esse entusiasmo é fruto de um avivamento ocorrido no Brasil na década de 1960, quando fiéis de diversas igrejas protestantes tradicionais começaram a renovar o entendimento das palavras do senhor”.

Segundo o presidente do Senado, a palavra “Maranata” se tornou um patrimônio espiritual e, desde que foi criada, a igreja expandiu-se muito por todo o brasil e pelo mundo, principalmente nos estados do Espírito Santo e em Minas Gerais, nas gestões de seus presidentes Manuel de Passos Barros, Edward Dodd e Gedelti Gueiros.

“Graças à Missão Internacional Cristã Maranata, a igreja também atua em países das américas, Europa, Ásia e África. Por força desses laços, consegue manter relações de comunhão e cooperação com igrejas no Oriente Médio, Europa Oriental e Ásia Central, além do Subcontinente Indiano”.

Eunício destacou que a igreja Maranata é uma congregação atual, moderna, que se utiliza de novas tecnologias para alcançar fiéis, onde quer que estejam com transmissões via satélite cobrem do Norte do Canadá ao Sul da Argentina, ou seja praticamente todo o continente americano e que o sistema de tr5ansmissão é igualmente empregado na Europa Ocidental e partes da Europa Oriental.

“Diante desse monumental trabalho religioso – e para encerrar – gostaríamos de uma vez mais, reiterar nossas mais sinceras congratulações pelo aniversário da Igreja Cristã Maranata. Por fim, temos convicção de que o Brasil, laico e religioso, estima enorme apreço pela instituição, destacando sua expressiva contribuição para a retomada de valores que parecem ter sido esquecidos por muitos nesse país”.