Brasília (DF) - O Congresso Nacional aprovou, nesta quinta-feira (20), o Orçamento da União para 2025 (PLN 26/2024), que prevê receitas e despesas de 5,9 trilhões de reais. A sessão conjunta foi conduzida pelo presidente do Congresso, senador Davi Alcolumbre (União-AP), que destacou a importância da peça orçamentária para a estabilidade econômica e social do país.

“O Congresso cumpre seu papel de garantir previsibilidade e equilíbrio para a administração pública, assegurando recursos essenciais para áreas estratégicas e ampliando investimentos que impactam diretamente a vida dos brasileiros”, afirmou Davi.

O parecer aprovado, relatado pelo senador Angelo Coronel (PSD-BA), estabelece um reajuste do salário mínimo de 1.412 para 1.518 reais a partir de 2025, um aumento de 7,5%. A previsão de investimentos para o próximo ano é de 246,7 bilhões de reais, um acréscimo de 16,5 bilhões de reais em relação à proposta original.

“O orçamento aprovado fortalece setores essenciais, amplia investimentos e garante que o país continue avançando com responsabilidade fiscal”, destacou Angelo Coronel.

O texto aprovado amplia os investimentos em diversas áreas, como saúde, habitação e infraestrutura. O programa Minha Casa Minha Vida recebeu um reforço de 18,1 bilhões de reais, enquanto a atenção especializada em saúde contará com um acréscimo de 12,3 bilhões de reais. Já a atenção primária terá um aumento de 11,5 bilhões de reais, e a estruturação de unidades especializadas de saúde receberá 5,3 bilhões de reais.

“O orçamento é a ferramenta que materializa políticas públicas, e esta peça orçamentária reflete o compromisso do Congresso Nacional com a melhoria da qualidade de vida da população”, ressaltou Alcolumbre.

O Orçamento que agora segue para sanção presidencial, foi aprovado dentro do cronograma estabelecido, permitindo que o governo federal execute as políticas públicas planejadas para 2025. “Trabalhamos para que este orçamento atenda às demandas da sociedade, garantindo investimentos estratégicos e desenvolvimento para o país”, concluiu o presidente do Congresso.