Renan prestigia posse de Kátia Abreu na CNA

Presidente do Senado Federal, Renan Calheiros (PMDB-AL), prestigiou a cerimônia de recondução da senadora Kátia Abreu (PMDB-TO), à presidência da mesa-diretora da CNA.
16/12/2014 09h40

O presidente do Senado Federal, Renan Calheiros (PMDB-AL), prestigiou a cerimônia de recondução da senadora Kátia Abreu (PMDB-TO), à presidência da mesa-diretora da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), realizada na noite da última segunda-feira (15) em Brasília.

Renan prestigia posse de Kátia Abreu na CNA. Foto: Jonas Pereira

Além do presidente do Senado, Renan Calheiros, estiveram presentes na solenidade a presidente da República, Dilma Rousseff, o ministro do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, o líder do PMDB no Senado, senador Eunício Oliveira (PMDB-CE), os senadores Waldemir Moka (PMDB-MS); Wellington Dias (PT-PI); Armando Monteiro (PTB-PE); e ainda autoridades do Judiciário, governadores, presidentes de federações de agricultura e pecuária dos estados, de sindicatos rurais, e de empresas do agronegócio.

Ao sair da cerimônia de recondução da senadora Kátia Abreu ao cargo de presidente da CNA, o presidente do Senado Federal, Renan Calheiros, disse que Kátia vem exercendo a presidência do órgão de forma brilhante.

"A Kátia Abreu é uma grande senadora, faz uma gestão brilhante à frente da CNA e tem todas as condições para ocupar qualquer cargo para o qual seja convidada”, defendeu Renan.

Questionado se a indicação da senadora Kátia Abreu ao Ministério da Agricultura foi fruto de acordo entre PT e PMDB, o presidente do Senado, Renan Calheiros, defendeu que não.

"A Kátia é um orgulho para o PMDB e, no presidencialismo, quem escolhe os ministros é o presidente. É evidente que a senadora Kátia representa muito bem o nosso partido, mas o Brasil todo chancela a eficiência da Kátia pelo envolvimento com questões referentes à agricultura e à pecuária no Brasil. A presidente, pelo seu perfil, pretende buscar características mais técnicas do que meramente partidária e política em seus ministros”.