e-Cidadania

Os pátios das polícias rodoviárias e dos detrans estão sempre apinhados de carros que ficam anos sem serem procurados pelos donos. Isso representa aberração ao patrimônio paisagístico, lixo ambiental com risco de contaminação, perdas econômicas. Ao sol e chuva, vão se deteriorando gradativamente até se tornarem imprestáveis até para reciclagem. E tais pátios vão virando um monte de ferrugem, A proposta visa corrigir tudo isso, gerar um ganho econômico que pode ser revertido na modernização da estrutura policial rodoviária, bem como no treinamento de seus agentes. Em geral, os veículos apreendidos se dividem nas seguintes espécie: 1) veículos imprestáveis ou com perda total derivada de acidente(que poderão ser comprimidos e ir para reciclagem); 2) veículos roubados ou com chassi adulterado (nesses casos, em geral a seguradora paga o proprietário se este tiver apólice. Um sistema de informação às seguradoras e aos proprietários de carros roubados, com fotos e o máximo de informações possíveis, poderia ser útil na recuperação. Esgotado o prazo, iriam a leilão); 3) veículos apreendidos sem documento ou com vários anos de IPVA atrasados (algumas vezes o dono julga que não compensa pargar os IPVAs atrasados e deixa o carro se deteriorar no local de armazenagem. Esgotado o prazo, enviar para leilão).