e-Cidadania

O trabalho multiprofissional é diferenciado, mas é mal aproveitado, onde quase sempre canaliza para um função onde o alunado deve absorver o que lhe foi estimulado e adaptação partir dele. Enquanto na verdade adaptação ele é provinda de todos, a adaptação dever vir de fora para receber o alunado, a estimulação serve para que ele o aluno sinta se confortável com mundo escolar e ali ele poder ter a descoberta de aos poucos no seu ritmo libertando suas habilidades cognitivas, os multiprofissionais nada mais é do que facilitadores para que ocorra a aprendizagem. O trabalho prático-profissional precisa está ligado ao planejamento do regente para que possa ser somado ao desempenho escolar do aluno para promoção, é apenas estender a sala de aula, além da alvenaria. A esfera governamental, apesar de ofertar capacitação e meios para que seja realizado a inclusão social, é ainda é visível em regência falta de habilidade, segurança e condições para trabalhar a inclusão cognitiva na sala de aula. O profissional acaba trabalhando mais de forma subjetivas e superficial. Onde atribuições são exercidas em sua maioria de forma autodidata, improvisada, generalizada e sem levar em consideração a especificidade do aluno, o objetivo maior é atender o sistema e apresentar números. O planejamento é feito com intuito de ter o visto da coordenação pedagógica ou de alguma inspeção para evitar alguma advertências, muito pouco de como é planejado é concretizado na regência. A educação tem crescido em termo de educação social inclusiva, mas muito pouco em relação a educação cognitiva, tendo em vista que a diversas deficiências e adaptações de aprendizagem necessárias a fazer. Muitos sabem da necessidade de fazer a adaptação, ma ha uma imensa dificuldade em como fazer pra atender as especificidades inclusiva. O trabalho psicoterapêutico e psicopedagógico, acontecem de forma desintegrado da sala de aula do aluno que mais sobrecarrega do que ajuda