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DEMOCRACIA NADA TEM A VER COM VOTO OBRIGATÓRIO E VOTO EM CANDIDATOS PRÉ DEFINIDOS POR SEUS PARTIDOS ATRAVÉS DE ELEIÇÕES DE CHAPAS.

Você reparou que é raro ouvirmos falar em corrupção nos EUA ou que esse ou aquele presidente, governador ou senador deixou a desejar durante o seu mandato? Reparou ainda que é raro ouvir falar em candidaturas para reeleição naquele país? Isso acontece porque todo período eletivo naquele país ocorre por meio de prévias; ou seja, são os eleitores quem escolhem qual é o melhor candidato a concorrer as eleições definitivas para determinados cargos políticos. Já no Brasil, já começamos errando pelas eleições diretas e hoje pagamos por esse erro sendo obrigados a votar em candidatos que não somos nós quem escolhemos, mas são pré definidos por seus respectivos partidos, sendo escolhidos para ser candidato a determinado cargo no legislativo, executivo ou judiciário através de eleições internas de chapas definidas por esses partidos e de forma estratégica; ou seja, de forma que o candidato escolhido seja competente para representar os interesses adversos do seu partido junto ao governo. Agora você entendeu essa briga entre Dilma, Lula, Temer e Cunha? Se não entendeu ainda, tente absorver ao máximo cada palavra que cada um deles dizem em defesa própria.

Mais detalhes

1º Realização de plebiscito para que o povo possa escolher qual regime eletivo melhor se adequa as necessidades do país. 2º realização de eleições prévias para que o eleitor tenha a liberdade em escolher preliminarmente qual candidato deverá concorrer as eleições principais e definitivas para ocupar qualquer cargo político. 3º Determinação obrigatória imposta a todo candidato que desejar concorrer a qualquer cargo no legislativo, executivo e ou judiciário, que fornece por sua livre e espontânea vontade e ou autorize a investigação e publicação de informações detalhadas sobre o seu histórico de vida preguessa (pessoal, familiar, profissional, político e econômico). 4º Anulação da candidatura de qualquer político que possua antecedentes desfavoráveis contra sua pessoa e candidatura, mediante apresentação de provas necessárias para os devidos fins e de forma que não caiba qualquer recurso de constatação a impugnação de sua candidatura. 5º Fim do voto obrigatório e das campanhas partidárias em rede nacional pela TV e rádio. Das doações à partidos de forma que o candidato tire do seu próprio bolso ou do bolso do seu partido todo dinheiro necessário ao investimento de sua campanha.

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