Ideia Legislativa
Não ao corte da isenção tributária para as igrejas
Há uma corrente de ateus que se incomodam com o faturamento das igrejas e, muito mais que isso, incomodam-se com a doutrinação das igrejas. Esta é uma maneira de perseguir as igrejas, especialmente as igrejas cristãs. Tais igrejas levam com dificuldade os seus compromissos e sobrevivem de doações de pessoas do povo, dos fiéis. É uma atividade totalmente filantrópica. Portanto, deve sim permanecer com a isenção tributária.
As igrejas prestam um grande apoio social, são abertas a quem quer que delas queiram participar, prestam serviços social e espiritual à quem por elas procuram, vivem dos donativos de seus membros, e a verba recebida dos fiéis não se constitui renda. Essa verba presta-se ao custeio de suas despesas e de seus dirigentes, que são seres humanos e tem despesas para a própria manutenção e de suas famílias e das congregações. Presta-se também à expansão de seus serviços, que quando bem geridas mostram frutos positivos. Cada contribuinte que contribui para a Igreja, já contribuiu para o Estado através dos seus mais diversos impostos. Quem se incomoda com a renda recebida pelas igrejas são os ateus, até mesmo a estes a Igreja abre às portas. Portanto, de jeito nenhum, devem ser cortadas as isenções das igrejas, pois não se constituem patrimônio privado, mas patrimônio coletivo, da sociedade.
1 apoios
20.000
  Encerrada - Sem apoio suficiente

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Data limite para receber 20.000 apoios
20/08/2016
Ideia proposta por
MARIA C. D. G. - PA

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