SOBRE
O Museu do Senado, situado em Brasília, foi estabelecido em 1991 para preservar a história do Senado Federal e do Brasil. Localizado no Palácio do Congresso Nacional, o museu atrai um grande número de visitantes, destacando-se no circuito turístico da cidade. Com um acervo de 1.700 objetos, desde o período imperial até a redemocratização, o museu promove reflexões sobre o papel do Senado na democracia e na formação do país. Conheça um pouco mais sobre a nossa trajetória, na linha do tempo abaixo
Confira um breve resumo da trajetória do Museu do Senado, desde sua fundação até as iniciativas de modernização e preservação da memória parlamentar.
Em 1976, o Senador Itamar Franco apresentou o Projeto de Resolução nº 51/1076, que representou a primeira iniciativa para a criação de um museu no Senado. No mesmo ano, após a demolição do Palácio Monroe no Rio de Janeiro, vários objetos históricos foram transferidos para Brasília como parte desse processo.
O primeiro projeto de Itamar Franco foi arquivado definitivamente em 1984 após anos de tramitação.
Em 1987, o Senador Itamar Franco propôs o Projeto de Resolução 17/1987, renomeando o projeto como "Museu Histórico do Senado Federal" com uma missão clara.
Em 1991, a Resolução nº 26/1991 oficializou a criação do Museu, inaugurado após a gestão do Presidente do Senado Nelson Carneiro.
O Museu estabeleceu uma exposição de longa duração com os objetos que sobreviveram a demolição do Palácio Monroe, preservando o patrimônio artístico e histórico na nova sede Senado, em Brasília.
Em 2013, o Museu contratou sua primeira equipe de conservadores e restauradores, iniciando atividades de preservação ativa.
Em 2018, o Museu contratou seu primeiro profissional museólogo, alinhando-se com as normas e leis da área de museologia.
Em 2019, o Museu evoluiu de um serviço para uma coordenação, com 5 setores distintos.
Em 2021, o Museu estabeleceu uma nova missão focada na preservação do patrimônio institucional e divulgação da história do Senado Federal.
Em 2023, o Museu implementou várias melhorias, incluindo uma política de empréstimo interno de obras de arte, uma plataforma virtual para acesso global ao acervo, um site redesenhado, uma biblioteca especializada, atualização da exposição, treinamento da equipe de atendimento e a publicação de um Plano Museológico após análise abrangente de suas áreas de atuação. Todas essas iniciativas visaram aprimorar a experiência do público e a gestão do Museu.
Elemento visível para mobile e oculto nas demais resoluções
Confira um breve resumo da trajetória do Museu do Senado, desde sua fundação até as iniciativas de modernização e preservação da memória parlamentar.
Em 1976, o Senador Itamar Franco apresentou o Projeto de Resolução nº 51/1076, que representou a primeira iniciativa para a criação de um museu no Senado. No mesmo ano, após a demolição do Palácio Monroe no Rio de Janeiro, vários objetos históricos foram transferidos para Brasília como parte desse processo.
O primeiro projeto de Itamar Franco foi arquivado definitivamente em 1984 após anos de tramitação.
Em 1987, o Senador Itamar Franco propôs o Projeto de Resolução 17/1987, renomeando o projeto como "Museu Histórico do Senado Federal" com uma missão clara.
Em 1991, a Resolução nº 26/1991 oficializou a criação do Museu, inaugurado após a gestão do Presidente do Senado Nelson Carneiro.
O Museu estabeleceu uma exposição de longa duração com os objetos que sobreviveram a demolição do Palácio Monroe, preservando o patrimônio artístico e histórico na nova sede Senado, em Brasília.
Em 2013, o Museu contratou sua primeira equipe de conservadores e restauradores, iniciando atividades de preservação ativa.
Em 2018, o Museu contratou seu primeiro profissional museólogo, alinhando-se com as normas e leis da área de museologia.
Em 2019, o Museu evoluiu de um serviço para uma coordenação, com 5 setores distintos.
Em 2021, o Museu estabeleceu uma nova missão focada na preservação do patrimônio institucional e divulgação da história do Senado Federal.
Em 2023, o Museu implementou várias melhorias, incluindo uma política de empréstimo interno de obras de arte, uma plataforma virtual para acesso global ao acervo, um site redesenhado, uma biblioteca especializada, atualização da exposição, treinamento da equipe de atendimento e a publicação de um Plano Museológico após análise abrangente de suas áreas de atuação. Todas essas iniciativas visaram aprimorar a experiência do público e a gestão do Museu.