Ideia Legislativa
Tornar a atividade dos responsáveis por cartórios extrajudiciais mais equitativas, com estabelecimento de piso e teto de rendimentos.
Problema a ser solucionado é a disparidade de rendimento entre os titulares de serventias extrajudiciais. A mesma categoria é dividida entre ricos e pobres, sendo sua maioria de pobres. Poucos recebendo milhões de reais com a mesma responsabilidade dos outros que não recebem quase nada. Os que detém maiores rendimentos mandam e desmandam na categoria e tem trânsito livre no judiciário. É uma vergonha.
Ao fazer uma pesquisa rápida no site do CNJ percebe-se a quantidade de cartórios que rendem milhões de reais por ano enquanto a maioria vive na quase extrema pobreza. Esses valores deveriam ser divididos e mantido um piso mínimo da categoria, usando como base o juiz estadual, e um teto conforme o subsídio de ministro do STF, após serem descontados os custos. O excedente poderia ir para o Estado aplicar em áreas sensíveis. Seria um ótimo incremento de recursos, principalmente neste momento em que vemos estados quebrados. O momento é extremamente oportuno. Evitaria a entrada no serviço de aventureiros apenas em busca de dinheiro e é o que mais vemos nos interessados nesses cargos. Não soa razoável alguns delegatários recebendo milhões de reais por ano enquanto a imensa maioria dos seus colegas vive na pobreza. Como eles, os grandes, não tem interesse nenhum em melhorar a categoria, acredito que o legislativo poderia fazer sua parte e impor limites a essa vergonha. Trabalhar para o Estado não significa enriquecer, em qualquer cargo que seja. Significa presta o serviço da melhor qualidade e presteza e ser remunerado de acordo para que se tenha uma vida digna mas não milionária. É um escárnio o que observamos com relação a essa que é uma delegação pública!!
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20.000
  Encerrada - Sem apoio suficiente

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Data limite para receber 20.000 apoios
22/03/2017
Ideia proposta por
GABRIELA M. S. - SP

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