24/06/2025

Proteção digital de crianças e adolescentes

A maioria dos respondentes, 51%, conhecem o Projeto de Lei que busca criar formas de proteger crianças e adolescentes expostas a ambientes digitais.

 

Mais de 80% dos respondentes concordam com a existência de legislação específica como forma de proteger crianças e adolescentes de riscos existentes no ambiente digital.

Crianças e adolescentes não têm capacidade de avaliar sobre os possíveis efeitos danosos para sua idade de conteúdos digitais para 79% das pessoas.

Mais de 90% concordam com a regulamentação de publicidade específica para adolescentes e crianças.

O controle parental deve estar disponível nos aplicativos usados por crianças e adolescentes para a maioria dos respondentes.

A maioria (96%) dos respondentes concordam que a responsabilidade de controlar o conteúdo deve ser de responsabilidade dos provedores de aplicações digitais para crianças e adolescentes.

As caixas de recompensas, que estimulam gastos em aplicações digitais, não devem ser oferecidas para crianças e adolescentes para a maioria das pessoas.

O acesso e possibilidade de desativar algum recurso deve estar disponível no controle parental do aplicativo para 81% dos respondentes.

Retirada de conteúdos possivelmente danosos não pode ser atribuição apenas da justiça para 53% dos respondentes.

Nenhum respondente discorda da atuação do Estado em orientar sobre proteção de crianças e adolescentes.

A regulação de boas práticas deve ser feita pelo Estado para 91% dos respondentes.

Os responsáveis pela criança ou adolescente devem se informar sobre os riscos da exposição e respectivas medidas de segurança dos provedores para 82% dos respondentes.

Para 75% dos respondentes a Justiça deve ser acionada em caso de ofensas ou discriminações.

A maioria acompanha os debates sobre projetos de lei do Senado Federal (64%) e as notícias relacionadas ao Senado Federal.

A maioria dos respondentes são mulheres.

Pessoas brancas (51%) e pardas (43%) foram a maioria dos respondentes.

Do total de respondentes, 57% têm menos de 40 anos de idade.

A maioria (54%) dos respondentes têm escolaridade até o ensino médio.

A religião de maior prevalência dos respondentes é católica, seguida de pessoas sem religião ou crença.

Os resultados refletem a opinião dos internautas que participaram da enquete no portal do Senado Federal. Os números não representam a opinião da totalidade da população brasileira. Os valores percentuais foram arredondados de maneira que a soma dos percentuais de alguns gráficos pode ser diferente de 100%, para mais ou para menos.