Consulta Pública
O que é
O projeto propõe incluir entre as competências do Banco Central do Brasil a regulamentação e o incentivo ao uso de "fintechs" (empresas que atuam na área financeira com foco em tecnologia) como forma de inovação no sistema financeiro e de desburocratização. Além disso, permite que o auxílio emergencial, criado para mitigar os efeitos da pandemia do coronavírus, seja pago por "fintechs".
O que diz o autor
As possíveis consequências desse projeto são diversas:
- Para o Banco Central, haverá a responsabilidade de criar normas e incentivar o uso de "fintechs", promovendo a inovação no sistema financeiro.
- Para as "fintechs", a proposta pode abrir novas oportunidades de atuação, especialmente em programas governamentais, aumentando sua relevância no mercado.
- Para os beneficiários do auxílio emergencial, a medida pode facilitar o acesso aos recursos, tornando o processo mais ágil e menos burocrático.
- Para o governo, a utilização de "fintechs" pode reduzir custos operacionais e aumentar a eficiência na execução de políticas públicas.
- Para as instituições financeiras tradicionais, pode haver um aumento na concorrência, o que pode levar à necessidade de adaptação e inovação.
- Para o Banco Central, haverá a responsabilidade de criar normas e incentivar o uso de "fintechs", promovendo a inovação no sistema financeiro.
- Para as "fintechs", a proposta pode abrir novas oportunidades de atuação, especialmente em programas governamentais, aumentando sua relevância no mercado.
- Para os beneficiários do auxílio emergencial, a medida pode facilitar o acesso aos recursos, tornando o processo mais ágil e menos burocrático.
- Para o governo, a utilização de "fintechs" pode reduzir custos operacionais e aumentar a eficiência na execução de políticas públicas.
- Para as instituições financeiras tradicionais, pode haver um aumento na concorrência, o que pode levar à necessidade de adaptação e inovação.
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Votos apurados até 11/12/2025 00:30:46
Esta e TODAS as outras proposições que tramitam no Senado estão abertas para receber opiniões conforme a
Resolução 26/2013.
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