Consulta Pública
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR nº 158 de 2020
(PLP 158/2020)
Autoria: Senador Rodrigo Cunha (PSDB/AL)
Ementa: Inclui, entre as competências privativas do Banco Central do Brasil, a de regulamentar e incentivar a utilização de fintechs como instrumento de inovação no sistema financeiro nacional e como ferramenta de operacionalização de políticas públicas e de desburocratização; e estabelece que o auxílio emergencial implementado pela Lei nº 13.982, de 2 de abril de 2020, poderá ser operacionalizado e pago por fintechs.
O que é
O projeto propõe incluir entre as competências do Banco Central do Brasil a regulamentação e o incentivo ao uso de "fintechs" (empresas que atuam na área financeira com foco em tecnologia) como forma de inovação no sistema financeiro e de desburocratização. Além disso, permite que o auxílio emergencial, criado para mitigar os efeitos da pandemia do coronavírus, seja pago por "fintechs".
O que diz o autor
As possíveis consequências desse projeto são diversas:
- Para o Banco Central, haverá a responsabilidade de criar normas e incentivar o uso de "fintechs", promovendo a inovação no sistema financeiro.
- Para as "fintechs", a proposta pode abrir novas oportunidades de atuação, especialmente em programas governamentais, aumentando sua relevância no mercado.
- Para os beneficiários do auxílio emergencial, a medida pode facilitar o acesso aos recursos, tornando o processo mais ágil e menos burocrático.
- Para o governo, a utilização de "fintechs" pode reduzir custos operacionais e aumentar a eficiência na execução de políticas públicas.
- Para as instituições financeiras tradicionais, pode haver um aumento na concorrência, o que pode levar à necessidade de adaptação e inovação.
Esta explicação te ajudou?
*Gerado por inteligência artificial com revisão humana, a partir do Texto Inicial.
Você apoia essa proposição?
Sim Não
0 0
Votos apurados até 11/12/2025 00:30:46
QR code


Esta e TODAS as outras proposições que tramitam no Senado estão abertas para receber opiniões conforme a Resolução 26/2013.

Confirma?