e-Cidadania

A proposta é para que não haja mais o credenciamento de profissionais (médicos, dentistas, nutricionistas, fisioterapeutas...) com base em critérios de cada empresa de plano de saúde e que seja determinado por lei o livre credenciamento profissional desde que devidamente qualificado pelos Conselhos de classe e Associações Nacionais já responsáveis pela titulação e reconhecimento destes profissionais como especialistas. O profissional que tiver sua formação devidamente comprovada em Instituições legalmente constituídas e com suas titulações legalmente e oficialmente recinhecidas e registradas, além de pelo menos 10 anos de formado e 5 anos de titulação reconhecida na área preterida para consolidar experiência prática mínima necessária além da teórica poderão pleitear e automaticamente ter concedido o direito de atender todo e qualquer plano de saúde existente que desejar. Este processo cria uma liberalidade de atuação do profissional, estímulo a formação profissional adequada, plena liberdade de escolha do usuário, redução do poder do plano de saúde sobre o livre exercício do profissional qualificado, maior estímulo de adesão de usuários aos planos de saúde e fortificação e recinhecimento das instituições de ensino e formação, além de maior poder de fiscalização da formação profissional. O livre credenciamento não compromete a lei de mercado, não afeta a capacidade de controle de gastos indevidos pelas empresas, permitindo que as diretrizes e consensos para diagnóstico e tratamentos sejam utilizados como linhas guias e parâmetros e não impede a restrição para profissionais com formação ou prática inadequadas.