Ideia Legislativa
Fim dos auxílios em valores exorbitantes para membros dos Poderes Legislativo, Executivo e Municipal.
É um absurdo que membros de Poderes recebam além de seu subsídios que já são valores muito elevados, auxílios em valores também muito elevados. Enquanto isso, a população paga impostos elevadíssimos e não tem retorno. Tais gastos aumentam e muito as despesas dos governos federal, estadual e municipal. Ora, se o país está em crise, porque essas autoridades que já ganham também, não cortam esses auxílios, cujos valores são abusivos.
Em muitos estados do país, como Minas Gerais, magistrados recebem mensalmente auxílio moradia R$ 4.300,00 (quatro mil e trezentos reais), mais R$ 2.600,00 (dois mil e seiscentos reais) de auxílio saúde. Ainda existe um absurdo chamado auxílio livro que pode chegar a 12.000,00 (doze mil reais) ao ano, desde que comprovem o gasto. Um absurdo. Ou seja, só de auxílios, um magistrado recebe mais de R$ 7.000,00 (sete mil reais) mensais. Sem falar no subsídio que já é R$ 26.000,00 (vinte e seis mil reais) no início de carreira. Um magistrado, um senador, um presidente, governador, merecem uma boa remuneração. Mas estes já tem uma boa remuneração com seu subsídio. Não há necessidade de se criar auxílios em valores exorbitantes de aproximadamente 10 (dez) salários-mínimos. Enquanto isso, 80% da população ganha menos de R$ 2.000,00 (dois mil) reais. Outra questão é que estes auxílios são classificados com verbas indenizatórias e não sofrem nenhum desconto.
4 apoios
20.000
  Encerrada - Sem apoio suficiente

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Data limite para receber 20.000 apoios
11/03/2017
Ideia proposta por
LEONARDO T. D. C. - MG

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