e-Cidadania

O IUF Imposto único flutuante,acrescido de juros que hoje se destina aos bancos, será uma taxa única cobrada na venda, e arrastada para o final do produto absorvido pelo consumidor final. Quem for o último da linha de consumo, arca com o custo do IUF. Por ex: Uma Industria produz um parafuso para determinado automóvel, recolhe o IUF embutido no total da fatura; a montadora se credita do mesmo valor; a montadora revende para a agência e recolhe o IUF; a agência se credita do mesmo valor; a agência revende o veículo e recolhe o imposto que está no total da fatura. O consumidor final absorve o custo do IUF. Essa ideia visa simplificar o sistema de tributação; transformar parte dos juros em imposto flutuante, assim derrubando as taxas de juros que hoje são usados para o controle do consumo x inflação, consequentemente baixando o custos relativos a juros do governo. Como ele flutua: Uma vez estipulado o imposto único flutuante para cada seguimento da economia, uma avaliação macro econômica "mensal" (ou a definir o tempo), estabelece novos parâmetros gerais econômicos, flutuando o imposto único. O imposto baixa ou sobe de acordo com as necessidades do governo em equilibrar contas, oferta e procura de produtos. Permitiria a flutuação rápida de impostos nos seguimentos com excesso de ofertas ou escassez. Com a sociedade engajada no processo, quanto maior a arrecadação, maior a possibilidade de se baixar os impostos. Sonegação vira sinônimo de impostos elevados. Esse sistema possibilitaria baixar impostos do setores produtivos de base como máquinas, implementos agrícolas e mão de obra relativos a estrutura de outros produtos, ou seja, prioritariamente incentivando a estrutura da oferta. Ex: Quanto mais baixo o IUF do preço da "máquina de moer café", mais oferta de café na prateleira do mercado, maior oferta, menor preço e menor inflação. Quanto mais baixo o IUF de um Centro de Usinagem CNC, mais barato o automóvel na agência. Essa lei beneficiará todos os brasileiros.