Ideia Legislativa
Inscrição do cantor Silvio Caldas no "livro de aço" do Panteão da Pátria e da Liberdade Tancredo Neves
Peço a inscrição do cantor Silvio Caldas ( 1908-1998) no "livro de aço" do Panteão da Pátria e da Liberdade Tancredo Neves: De seus 89 anos, Silvio Caldas dedicou 70 anos a musica popular Brasileira. Silvio Caldas é até hoje, o único artista Brasileira a estar em uma zona de Guerra para entreter tropas de soldados Brasileiros no estrangeiro. Silvio Caldas esteve em 1957, no Egito, em plena Guerra de Suez, entretendo um contingente de 20 mil soldados da ONU de diversos países. Ele esteve em Damasco, Tel Aviv, Beirute, Cairo e Amã, onde se encontrou com as mais altas autoridades da época e os artistas locais e mostrou a nossa música Brasileira. Silvio Caldas ficou 1 mês como embaixador informal do Brasil no Oriente Médio. De volta ao Brasil em reconhecimento, o Presidente JK lhe ofereceu o violão que o acompanhou até o fim da vida. Em 1965, esteve novamente em uma zona de Guerra: Republica Dominicana. Em 1988, quando as Forças de manutenção da paz das Nações Unidas, ganharam o Prêmio Nobel da Paz; Silvio Caldas foi presenteado com um uniforme dessa organização, em agradecimento a sua presença em Suez e Santo Domingo.
Peço a inscrição do cantor Silvio Caldas ( 1908-1998) no "livro de aço" do Panteão da Pátria e da Liberdade Tancredo Neves: De seus 89 anos, Silvio Caldas dedicou 70 anos a musica popular Brasileira. Silvio Caldas é até hoje, o único artista Brasileira a estar em uma zona de Guerra para entreter tropas de soldados Brasileiros no estrangeiro. Silvio Caldas esteve em 1957, no Egito, em plena Guerra de Suez, entretendo um contingente de 20 mil soldados da ONU de diversos países. Ele esteve em Damasco, Tel Aviv, Beirute, Cairo e Amã, onde se encontrou com as mais altas autoridades da época e os artistas locais e mostrou a nossa música Brasileira. Silvio Caldas ficou 1 mês como embaixador informal do Brasil no Oriente Médio. De volta ao Brasil em reconhecimento, o Presidente JK lhe ofereceu o violão que o acompanhou até o fim da vida. Em 1965, esteve novamente em uma zona de Guerra: Republica Dominicana. Em 1988, quando as Forças de manutenção da paz das Nações Unidas, ganharam o Prêmio Nobel da Paz; Silvio Caldas foi presenteado com um uniforme dessa organização, em agradecimento a sua presença em Suez e Santo Domingo.
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  Encerrada - Sem apoio suficiente

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Data limite para receber 20.000 apoios
02/07/2016
Ideia proposta por
JULIO C. A. D. B. - RJ

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