e-Cidadania

O Brasil encontra-se com muitos custos no Poder Executivo, principalmente. Um parlamentar pode custar milhões ao Brasil sendo que não produz um décimo disso, ou seja: é como um carro. Só gastamos, investimos, consertamos e ao final de 5 ou 10 anos temos uma sucata. Os valores despendidos para um simples café da manhã passa de 50 reais por pessoa, enquanto o trabalhador brasileiro que recebe um salário mínimo não consegue pagar mais do que 2 reais em um pão francês e um pingado. Os cartões corporativos e as hospedagem de viagens oficiais, aí incluindo a presidência, são em hotéis caríssimos, muitas vezes, sendo que com a atual crise não teríamos dinheiro nem para pagar o combustível da aeronave usada. O número de ministérios e pessoas que pouco produzem é excessivamente maior do que o valor arrecadado em tributos poderia beneficiar a educação, saúde e política do nosso país. Assim, deixar nas mãos dos interessados que tenham oportunidade de aumentar seus salários conforme bem entendem é como autorizar que outros setores sejam esmagados pela vaidade de uma minoria que quase não produz nada para o País. Não se pode deixar um parlamentar aumentar seu salário sem nem ao menos saber se ele desempenha suas funções de forma que satisfaça o povo brasileiro, muito menos podemos supervalorizar seu trabalha ínfimo com salários altíssimos. É necessário que o seu salário seja reduzido, no mínimo congelado até que a população que recebe um salário mínimo consiga se desenvolver a ponto de poder contribuir mais com o país. Se cortarem os gastos do Poder Executivo e Legislativo (e não incluído o Judiciário por que é o único poder que realmente produz alguma coisa)teremos condições de elevar a qualidade de vida de outros brasileiros sem ter que criar mais tributos ou ressuscitar manobras que pesam ainda mais a carga tributária imensa desse país.