e-Cidadania

Que as empresas com mais de 200 funcionários seriam estimuladas a construir escolas na cidade ou bairro que estão instaladas. Estas escolas seguiriam um projeto a ser estabelecido pelo Ministério da Educação onde a construção contemplaria no mínimo: 10 salas para 40 alunos, uma quadra poli-esportiva coberta (sempre), refeitório, auditório e salas outras para a administração, professores, estudos, etc. As empresas deveriam manter a parte física dessas escolas também. As empresas que aderissem seriam beneficiadas com isenção de impostos por um prazo de 10 anos, poderiam dar o nome a escola homenageando alguém de interesse da empresa e até mesmo estabelecendo como matéria extra curricular o aprendizado do idioma de onde a empresa é originária. Assim o aluno dessas escolas teriam ao final do curso se não de forma avançada, mas intermediaria de um novo idioma. Podendo ser alemão, sueco e tantos outros em razão de empresas das mais diversas nacionalidades que existem no Brasil. E por falar em língua estrangeira que o governo unificasse e estabelecesse um curso único em todas as escolas brasileiras para o inglês e o espanhol. Não é possível ter no currículo o inglês, o espanhol e a até o francês e o aluno ainda ter que fazer estes cursinhos de idiomas que proliferam pelo Brasil. Se é para encher currículo que retire isto é covardia com os estudantes e os seus pais. De tantos métodos existentes escolham uma para cada idioma e adotem em todas as escolas. Vamos deixar de enganar nossas crianças e jovens.