e-Cidadania

Sabemos que entidades religiosas são isentas de pagar tributos e esse ponto na sua totalidade acarreta uma desigualdade no âmbito comercial e social, portanto uma ideia para sopesar essa questão seria a aplicação de um princípio basilar contido na nossa constituição federal, o princípio da isonomia, tratar os iguais de forma iguais e os desiguais de forma desiguais no limite de sua desigualdade, isto é, para entidades religiosas de médio porte com uma determinada quantidade de membros sobre elas deveriam incidir o pagamento de impostos, já para as de pequeno porte com poucos membros continuariam isentas e de acordo com o crescimento de tal entidade passariam a pagarem os respectivos tributos, então dá aos prédios suntuosos de luxo o mesmo tratamento que grandes empresas!