e-Cidadania

Reconhecer o Transtorno de Personalidade Borderline (TPB) como deficiência psicossocial, com enquadramento como PCD. A proposta garante emprego digno (inclusive por cotas), tempo protegido para consultas e tratamentos sem penalidade, e jornadas compatíveis com o cuidado, com teletrabalho, pausas e metas ajustadas. O Borderline não se resume a estresse; múltiplos fatores afetam a estabilidade. Com avaliação biopsicossocial, adaptações razoáveis, protocolo de cuidado no SUS/CAPS, retorno gradual ao trabalho e proteção contra discriminação, evitamos que rotinas exaustivas travem tratamento e carreira.