Comissão delibera por incorporação no SUS de inibidores de CDK

11/11/2021 22h45

 

Nesta 4ª feira, 10 de novembro, a 103ª Reunião da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias (Conitec), do Ministério da Saúde, trouxe uma ótima notícia para as mulheres com câncer de mama. A Conitec deliberou pela incorporação de medicamentos inibidores de CDK no sistema público de saúde brasileiro.
Os chamados “inibidores de ciclina” (CDK) – abemaciclibe, palbociclibe e succinato de ribociclibe – já são muito usados na saúde suplementar para o tratamento de pacientes adultas com câncer de mama avançado ou metastático HR+ e HER2-. Os medicamentos inibem a multiplicação das células, promovendo longos períodos de estabilidade e impactando positivamente a qualidade de vida da paciente.
A preocupação com a equidade no acesso ao tratamento do câncer de mama, era a tônica do documento encaminhado ao Ministério da Saúde pelas senadoras Leila Barros (procuradora Especial da Mulher do Senado) e Simone Tebet (líder da Bancada Feminina no Senado), pelo senador Nelsinho Trad, e pelas deputadas Tereza Nelma (procuradora da Mulher da Câmara dos Deputados), Celina Leão (coordenadora da Bancada Feminina na Câmara dos Deputados) e Carmen Zanotto (1ª vice-presidente da Comissão Especial de Combate ao Câncer do Brasil).
De acordo com os parlamentares, “o contexto de pacientes com câncer de mama avançado no Brasil nos sistemas suplementar e público de saúde são bem distintos e distantes entre si. As pacientes de planos de saúde no país, além de receberem mais informações sobre a doença e tratamento, possuem acesso a uma classe de medicamentos que proporcionam melhor qualidade e prolongamento de vida: os inibidores de CDK”.
Joana Jeker, presidente da Recomeçar – Associação das Mulheres Mastectomizadas de Brasília, comemorou o resultado e agradeceu ao empenho dos parlamentares mobilizados desde a campanha do Outubro Rosa: “Foi incorporado! Agradecemos, em nome das pacientes com câncer de mama avançado e metastático, que terão acesso ao tratamento inovador pelo SUS”.

Nesta 4ª feira, 10 de novembro, a 103ª Reunião da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias (Conitec), do Ministério da Saúde, trouxe uma ótima notícia para as mulheres com câncer de mama.

A Conitec deliberou pela incorporação de medicamentos inibidores de CDK no sistema público de saúde brasileiro. Os chamados “inibidores de ciclina” (CDK) – abemaciclibe, palbociclibe e succinato de ribociclibe – já são muito usados na saúde suplementar para o tratamento de pacientes adultas com câncer de mama avançado ou metastático HR+ e HER2-.

Os medicamentos inibem a multiplicação das células, promovendo longos períodos de estabilidade e impactando positivamente a qualidade de vida da paciente.A preocupação com a equidade no acesso ao tratamento do câncer de mama, era a tônica do documento encaminhado ao Ministério da Saúde pelas senadoras Leila Barros (procuradora Especial da Mulher do Senado) e Simone Tebet (líder da Bancada Feminina no Senado), pelo senador Nelsinho Trad, e pelas deputadas Tereza Nelma (procuradora da Mulher da Câmara dos Deputados), Celina Leão (coordenadora da Bancada Feminina na Câmara dos Deputados) e Carmen Zanotto (1ª vice-presidente da Comissão Especial de Combate ao Câncer do Brasil).

De acordo com os parlamentares, “o contexto de pacientes com câncer de mama avançado no Brasil nos sistemas suplementar e público de saúde são bem distintos e distantes entre si. As pacientes de planos de saúde no país, além de receberem mais informações sobre a doença e tratamento, possuem acesso a uma classe de medicamentos que proporcionam melhor qualidade e prolongamento de vida: os inibidores de CDK”.Joana Jeker, presidente da Recomeçar – Associação das Mulheres Mastectomizadas de Brasília, comemorou o resultado e agradeceu ao empenho dos parlamentares mobilizados desde a campanha do Outubro Rosa: “Foi incorporado! Agradecemos, em nome das pacientes com câncer de mama avançado e metastático, que terão acesso ao tratamento inovador pelo SUS”.

Comissão delibera por incorporação no SUS de inibidores de CDK