Maioria de internautas defende que praticante de esporte eletrônico seja considerado atleta

A maioria dos respondentes acredita também que a prática de esportes eletrônicos ajuda na melhoria de aspectos pessoais dos jogadores, como reflexos, capacidade intelectual e coordenação motora.
12/07/2018 18h40

A maioria dos participantes (61%) da última enquete promovida pelo DataSenado defende que os praticantes de esportes eletrônicos sejam considerados atletas, conforme proposto no Projeto de Lei 383/2017. A matéria visa regulamentar a prática dos e-Sports, que compreendem atividades competitivas envolvendo jogos de videogame, computador e gadgets.

 

 

A maioria dos respondentes acredita que a prática de esportes eletrônicos ajuda na melhoria de aspectos pessoais dos jogadores, como reflexos (87%), capacidade intelectual (85%) e coordenação motora (82%).

 

 

Perguntados se a regulamentação dos e-Sports contribui ou não contribui para a promoção de competições mais respeitosas, baseadas no jogo justo (fair play), os participantes da enquete se mostram divididos: 50% defendem que contribui, 44% acreditam que não contribui e outros 6% afirmam não saber ou não responderam à questão.

 

 

Diante de questionamento sobre o impacto da eventual regulamentação dos esportes eletrônicos no número de praticantes dessas atividades, 48% dos respondentes acreditam que o número de jogadores vai aumentar. Por outro lado, 33% acreditam que essa quantidade vai diminuir e outros 13% ainda acham que o número permanecerá igual.

 

 

A enquete ficou disponível no portal do Senado na internet do dia 1º de junho ao dia 2 de julho de 2018 e recebeu 404 respostas.

Os resultados refletem a opinião dos que participaram da enquete no portal do Senado Federal. Os números não representam a opinião da totalidade da população brasileira.