Venda de medicamento em supermercados
A maioria dos respondentes discordam da possibilidade de venda de medicamentos em supermercados.
Enquete on-line realizada pelo DataSenado mostra que 49% dos respondentes discordam ou discordam totalmente da venda de medicamentos que não requeiram prescrição médica em supermercados
Caso a venda em supermercados seja permitida, 79% dos respondentes concordam com a obrigatoriedade da presença de um farmacêutico.
Mais respondentes discordam que concordam que haverá ampliação de acesso a tratamentos básicos para a população.
Por outro lado, mais respondentes concordam que há tendência à redução de preços de medicamentos, caso a permissão seja concedida.
A maioria concorda que a venda de medicamentos em supermercados aumentará o risco de automedicação.
Mais da metade dos respondentes acredita que esse projeto de lei poderia provocar o fechamento de pequenas farmácias.
A maioria concorda em manter a atribuição de venda de medicamento restrito às farmácias.
Para 78% dos respondentes, seria necessária a presença de farmacêutico imediatamente no momento da compra de medicamento.
Para a maioria, a Anvisa deve ter a competência exclusiva na regulação sanitária dos supermercados que venderem medicamentos.
Conscientização de uso racional de medicamentos deverá ser promovida por meio de campanhas públicas. A maioria dos respondentes concorda sobre isso.
A maioria entende que manter as vendas restritas evita o risco de automedicação.
A maior parte dos respondentes entendem que analgésicos simples podem ser vendidos sem orientação profissional.
A maioria dos respondentes acompanha os debates do Senado Federal.
A maioria também acompanha as notícias do Senado Federal.
Nessa enquete, 53% das respondentes foram mulheres.
A maioria das pessoas se declararam brancas ou pardas.
Mais de 50% das pessoas que responderam tem entre 12 e 39 anos.
A maior parte tem ensino médio.
Católicos(as) ou sem religião/crença somam 61% dos respondentes.
Os resultados refletem a opinião dos internautas que participaram da enquete no portal do Senado Federal. Os números não representam a opinião da totalidade da população brasileira. Os valores percentuais foram arredondados de maneira que a soma dos percentuais de alguns gráficos pode ser diferente de 100%, para mais ou para menos.