e-Cidadania

Os concursos das universidades públicas precisam ser transparentes, meritocráticos e acessíveis a todos. Proponho que ao menos 60% da nota final seja obtida por critérios totalmente objetivos, reduzindo favorecimentos, apadrinhamentos e avaliações subjetivas que abrem espaço para injustiças. Também proponho proibir a reserva de vagas para formações específicas, salvo quando exigido em lei para disciplinas privativas de determinadas profissões. A autonomia universitária é preservada: definir regras gerais de concurso garante impessoalidade, moralidade, isonomia e fortalece a confiança na educação pública e nos servidores que nela ingressam.