e-Cidadania

Quem trabalha enquanto o país dorme paga um preço alto na própria saúde. Trabalhadores do turno noturno enfrentam maiores riscos de hipertensão, doenças cardíacas, distúrbios do sono, irritabilidade, fadiga crônica e redução da expectativa de vida. O adicional atual não compensa danos tão graves. Proponho: folga mensal obrigatória mesmo na escala 12x36; férias divididas em dois períodos anuais; adicional noturno mínimo nacional de 40%; acompanhamento de saúde ocupacional e reconhecimento do trabalho noturno como condição especial que exige garantias legais reais.