e-Cidadania

A experiência brasileira com o presidencialismo mostra falhas claras em sua eficácia. O sistema concentra poder demais em uma só figura, tornando o país vulnerável a crises políticas, disputas pessoais e paralisia administrativa. Quando há conflito entre Executivo e Legislativo, reformas e políticas ficam travadas. O parlamentarismo seria melhor, pois distribui funções de modo mais equilibrado. Nesse modelo, o chefe de governo depende da confiança do Parlamento, podendo ser substituído rapidamente em caso de crise. Isso garante estabilidade, incentiva cooperação entre partidos e reduz o personalismo, fortalecendo a democracia e tornando a gestão mais eficiente.