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A Sala Verde do Viveiro

O Viveiro do Senado tem certificação do Ministério do Meio Ambiente para o desenvolvimento de ações de educação ambiental.



Em 2024, no aniversário de 10 anos do Núcleo de Responsabilidade Social do Senado, o Viveiro se tornou Sala Verde. Esse é o resultado da parceria entre o Senado e o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima para promoção de ações de educação ambiental no Viveiro.

Um dos aspectos cruciais dessa evolução é a reciclagem de resíduos sólidos produzidos pela Casa. O material orgânico de copas, restaurantes e demais ambientes do Senado converte-se em fertilizante nas composteiras instaladas no Viveiro, criando um círculo virtuoso que une medidas contra a poluição, captura de CO2 e economia de recursos com germinação de mudas e ajardinamento. Como resultado dessa coordenação de esforços, brota um microcosmo capaz de despertar nos visitantes grau mais profundo de consciência ecológica. A Sala Verde do Senado será aberta a programas promovidos por escolas e organizações da sociedade civil.

Relançado pela Portaria 524/2023, do MMA, o Projeto Salas Verdes tem como meta a criação de centros de informação e formação ambiental, em consonância com as diretrizes da pasta, bem como os princípios da Política Nacional de Educação Ambiental PNEA). E destina-se ao desenvolvimento de atividades práticas de caráter educacional não formal, voltadas à temática da conservação e uso sustentável do meio ambiente e dos recursos naturais.

Mesmo com a previsão do uso da sede do Viveiro, a chamada Edificação Sustentável, como o coração do programa de educação ambiental, espaço para a realização de aulas, palestras e exposições, a Sala Verde deve ser entendida como todo o ambiente do Viveiro, incluindo a agroflorestal, as leiras de compostagem e as estufas de germinação de mudas.