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O Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos - PGRS

Todos os resíduos orgânicos têm como destinação final a compostagem no Viveiro, como determina o PGRS.



O Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, lançado em 2023, alterou profundamente a coleta seletiva da Casa, o que permitiu maior integração entre o Centro de Triagem e o Pátio de Compostagem do Viveiro, resultando na realização da meta de transformação integral dos resíduos orgânicos gerados em fertilizantes para a jardinagem.

O PGRS alterou profundamente a coleta seletiva da Casa, o que permitiu maior integração entre o Centro de Triagem e o Pátio de Compostagem do Viveiro, resultando na realização da meta de transformação integral dos resíduos orgânicos gerados em fertilizante para a jardinagem da Casa Legislativa.

O Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos do Senado estabelece o uso de três cores para a coleta seletiva e a triagem de todos os resíduos comuns antes da adequada destinação final, o que aumenta a eficiência do sistema. Em apenas oito meses, o Senado reformou todos os pontos de transbordo (ecopontos) e converteu mais de três mil lixeiras para o novo padrão da coleta seletiva.

Por essa razão, o Viveiro do Senado recebe a cada ano cerca de 15 toneladas de resíduos orgânicos produzidos nas copas e outras áreas da Casa. De maneira a garantir uma boa pré-seleção, os resíduos passam pela Centro de Triagem antes de chegar ao viveiro.

Entre agosto e dezembro de 2023, após o redesenho da coleta seletiva, cerca de 5 toneladas de resíduos orgânicos foram transformados em fertilizante no Viveiro. Para se ter uma ideia, desde o início da pandemia, a compostagem estava com níveis próximos de zero.

Atualmente 100% do resíduo orgânico (fração marrom) são destinados à compostagem. A produção de fertilizantes orgânicos para uso na jardinagem economiza recursos públicos e reduz a deposição de lixo no aterro sanitário.