Jornal do Senado 08/11/2017, 14h45 - ATUALIZADO EM 08/11/2017 - 14h45
Os fabricantes de cosméticos e alimentos que tenham elementos comprovadamente cancerígenos em suas fórmulas podem ser obrigados a incluir um alerta nas embalagens, rótulos, cartazes e materiais de divulgação. Hoje, para se alimentar de maneira mais saudável ou cuidar da pele, o consumidor precisa ter ou adquirir informação que o torne capaz de ler e interpretar os complicados rótulos dos produtos, observando os ingredientes, a composição nutricional e a medida das porções.
Como saber o que é e como agem substâncias presentes, por exemplo, em hidratantes, filtros solares, batons e esmaltes de unha? Além do espaço exíguo em que são impressas as letras miúdas, os nomes não parecem exatamente familiares, embora, até pela sua intrincada grafia e sonoridade, possam se prestar a exercícios verbais. Um bom teste de articulação e agilidade mental poderá levar o leitor a acertar a pronúncia de coisas como Terephthalylidene Dicamphor Sulfonic Acid ou Butyl Methoxydibenzoylmethane. Mas tais exercícios não terão efeitos práticos para quem está interessado em resguardar sua saúde.
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