Uma frase que gosta: “Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, por sua origem ou ainda por sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender, e se podem aprender a odiar, elas podem ser ensinadas a amar” - Nelson Mandela

 

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Como projeto profissional, Eduarda Judith quer estudar Engenharia Civil e ser referência na sua área. “Sonho em ser independente e viajar pelo mundo, conhecer novas culturas. Depois de formada e estabilizada quero construir uma família”.

Sobre a participação política dos jovens, Eduarda Judith acredita que todos precisam ser cidadãos ativos politicamente. “O jovem que participa da política de hoje é o adulto de amanhã com plena consciência política de estar exercendo seu papel como cidadão. Assim, nós devemos estar cada vez mais próximos da política, participar de fato e contribuir para inovações. O Brasil precisa abrir mais espaços para a juventude, para poder ouvir o que o jovem tem a dizer, somos o futuro dessa nação e precisamos atuar em um espaço em que sejamos ouvidos”.

Como figura pública que admira, indicou o Ministro do Joaquim Barbosa, o primeiro presidente negro no Supremo Tribunal Federal. “É um homem de bem que ilustra uma história de superação de preconceitos. Sua garra pela justiça, sua humildade, e sua honestidade fazem parte do conjunto de princípios que o fazem irradiar inspiração”.

Como hobby, Eduarda Judith gosta de ouvir música, assistir filmes, ler e estar com a família. Seu livro favorito é “Os miseráveis” de Victor Hugo e seu gosto musical bem eclético, vai desde MPB até Internacionais.

Sobre sua família, a Jovem Senadora de Mato Grosso não poupa elogios e palavras de muito carinho: “Eles são tudo para mim e fazem de tudo para me verem bem, me apoiam sempre e são minha motivação para nunca desistir dos meus sonhos. Falar da minha família é algo totalmente difícil para mim, não porque eu não tenha o que dizer, é que eles são tão importantes que não consigo descrever com exatidão o tamanho da minha felicidade e gratidão por tê-los comigo. Meu pai e minha mãe são minhas fontes de inspiração, os admiro tanto. Meu pai é um grande vencedor, e minha mãe uma grande mulher, tudo que sou hoje devo a eles, que me ensinaram a ser correta e prezar pelo meu caráter. Minha vontade de crescer veio deles, que estão sempre me apoiando e me mostrando que a verdadeira vitória passa por longos caminhos árduos. Somos muito unidos e nossa amizade é imensurável, meus melhores amigos moram comigo”.

Motivada a participar do Jovem Senador pela sua professora de português - Cintia Bárbara - a Jovem Senadora Eduarda Judith quis vivenciar de perto o processo de elaboração das leis no Brasil e contribuir de alguma forma com sua atuação. “É com certeza um projeto que me chamou bastante a atenção pela interação com o jovem”.

Ao saber de sua classificação no Jovem Senador, a surpresa foi grande e cheia de emoção: “Foi uma sensação inexplicável. Eu estava trabalhando e quando vi na chamada que estava a localização de Brasília eu já comecei a tremer. Ao ouvir que eu fui escolhida foi muita alegria, cheguei até chorar, todos os meus colegas de trabalho me parabenizaram. Não era algo que eu esperava, foi surpreendente e emocionante. Meus pais ficaram sabendo na hora, por ligação já dava pra sentir a emoção vinda das vozes deles. Quando cheguei em casa não faltaram abraços, beijos e olhares de orgulho e felicidade pela conquista”.

Escola Estadual Desembargador Milton Armando Pompeu de Barros
Diretor:
Sidnei da Silva Carvalho
Professor orientador:
Cintia Barbara Zocolotto

"Quando a minha professora apresentou o projeto dentro da sala de aula, percebi uma grande oportunidade de me empenhar mais ainda na redação. Foi a partir disso que percebi a importância e o peso de uma redação, principalmente no Enem, então, comecei a treinar cada vez mais. Ao participar e ser selecionada para o Jovem Senador, passei a acreditar mais em mim e nos meus sonhos, como o de entrar numa universidade pública em um curso concorrido, por exemplo. O projeto foi um divisor de águas para mim, antes dele eu achava tudo inatingível demais – como a nota máxima na redação do Enem - e, depois dele, aprendi que com dedicação e desempenho podemos alcançar nossos objetivos, o que aumentou minha autoconfiança na escrita e nos estudos em geral". (Março de 2018)