Ameaças no Vale do Javari continuam, revela liderança índigena a comissão

Marcella Cunha | 14/07/2022, 18h32

A comissão criada para investigar as causas do aumento da criminalidade na Região Norte ouviu nesta quinta-feira (14) a antropóloga Beatriz Matos, viúva do indigenista Bruno Araújo, assassinado em junho no Vale do Javari (AM). Ela pediu que a mobilização em torno da morte do marido sirva para cobrar mais segurança na região e lamentou a falta de apoio do governo federal. Segundo Jader Marubo, liderança indígena também presente na audiência, nada foi feito para impedir novas ameaças à indigenistas e funcionários da Funai.



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