Jornal do Senado 08/02/2018, 13h26 - ATUALIZADO EM 08/02/2018 - 13h26
Chegar a um entendimento pacífico sobre o que se pode e o que não se pode fazer no Carnaval é impossível. Mas, na medida em que se buscam níveis avançados de civilização e cidadania, a sociedade brasileira tende a estabelecer limites cada vez mais claros sobre comportamento durante uma festa que é, por índole, libertária, mas pode ser usada para o exercício de poder autoritário e abusivo.
Se no passado versos como o célebre “vou beijar-te agora/ não me leve a mal/hoje é Carnaval” justificavam culturalmente um carinho não consentido, hoje o quadro mudou. Passados 51 anos do lançamento da marcha-rancho Máscara Negra, composta por Zé Kéti e Pereira Matos, o beijo roubado passou de ideia romântica a subtração do direito individual, mostrando o que meio século pode fazer com valores, códigos e normas.
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