Após o início do ano letivo nas escolas públicas de ensino médio, a equipe do Jovem Senador tem visitado escolas e se reunido em bate-papos on-line com educadores e estudantes de todo o país para divulgar as inscrições no Programa, abertas até o dia 30 de abril.

Em fevereiro, os coordenadores de educação de todas as unidades da federação e do Distrito Federal discutiram em reunião virtual detalhes da edição de 2024 e explicaram as iniciativas adotadas para estimular a participação de seus estudantes no Concurso de Redação que, neste ano, tem como tema "Os 200 Anos do Senado e os Desafios para o Futuro da Democracia".

A equipe também participou de transmissões ao vivo pela internet com coordenadores pedagógicos, jovens senadores de edições anteriores e professores do Pará, Maranhão, Amapá, São Paulo e Pernambuco. 

Ainda estão previstos novos encontros virtuais com escolas de Tocantins e Rio Grande do Sul. Além das lives, a equipe do Jovem Senador tem visitado pessoalmente escolas públicas de ensino médio do Distrito Federal em diferentes regiões administrativas, como Ceilândia, Plano Piloto, São Sebastião e Planaltina.

O chefe de Serviço do Jovem Senador, George Cardim, explica que esta temporada de lives e visitas também serve para apresentar informações práticas sobre o programa, como o regulamento, o calendário, o guia com dicas de redação e todo o rico material didático preparado pelo consultor legislativo Ronaldo Martins.

Nos encontros, Cardim relembrou uma frase do político baiano Octávio Mangabeira, citada recentemente pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, em solenidade de comemoração dos 200 anos do Senado Federal. Ao tomar posse como governador da Bahia, em 1947, Mangabeira definiu a democracia brasileira como "uma plantinha tenra que precisa ser regada todo dia".

— Neste sentido, com o Jovem Senador, estamos plantando novas sementes para a reafirmação da democracia em solo brasileiro. Não é por acaso que o símbolo do programa é uma árvore. Em várias culturas, a árvore é utilizada como símbolo da vida e representa a evolução permanente – resumiu Cardim.