O consumo do oxi, drogacujo poder de destruiçãoé considerado maior queo do crack, foi tema dediscurso de Aníbal Diniz (PT-AC). Segundo o jornal O Globo, o oxi veio da Bolívia e do Peru e entrouno país pelo Acre, a partirdos municípios de Brasiléiae Epitaciolândia, e podeser encontrado em váriospontos de Rio Branco e empequenos municípios.

 

– Não podemos aceitar,enquanto representantesde um estado pequenocomo é o Acre, que a pe-cha de facilitação para otráfico e para o consumode drogas aconteça nacomunidade – protestou Aníbal Diniz.

 

Há relatos de viciados emoxi também em Rondônia,Amazonas, Piauí, Pará, Goiás e Distrito Federal.

 

Como o crack, o oxi éuma pedra, só que branca,e é fumado num cachimbo. É mais barato (custa meta-de do preço) e vicia e matamais rápido. A fumaça vaipara dentro dos pulmões,de onde cai na corrente sanguínea. O efeito chegaao cérebro mais rapida-mente, é mais intenso emenos duradouro (pouco mais que cinco minutos), o que aumenta o risco deviciar, pois leva o usuário aquerer outra dose poucotempo depois.

 

Quando não leva à mor-te súbita (por coma, paradarespiratória ou cardíaca), o oxi provoca convulsão e, em poucas semanas, lesões no cérebro, no fígado, doenças cardíacas, respiratórias e do sistema renal, perda de peso, diarreia, vômitos etc.


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