Quando concluir o Ensino Médio, pretendo cursar Direito. Não apenas Direito, mas também outras áreas como Ciência Política, Antropologia e Neurociência. Sou eclética.

Um poema de que gosto muito é da poetisa Ryane Leão, em que que ela fala:

“Nem todo mundo vai compreender

isso tudo o que você é

o que não significa

que você deve se esconder

ou se calar.

O mundo tem medo

de mulheres extraordinárias’’.

Já participei durante dois anos de trabalhos voluntários juntamente com o Lions Clube de minha cidade.

Sinceramente, nunca pensei em ser parlamentar. No entanto, penso que minha militância social me aproximará ainda mais da política. Então, há uma possibilidade!

A participação juvenil na política, ao meu ver, ainda é pouco expressiva. Precisamos de mais jovens atuando na política para legitimarmos e pautarmos nossos interesses. Representatividade é um fator primordial. Deste modo, creio que as discussões políticas precisam ser ampliadas e incentivadas.

Sou fã de Angela Davis por sua militância pelos direitos das mulheres e contra a discriminação social e racial nos Estados Unidos. Uma professora e filósofa socialista estadunidense, que é referência na luta pelos direitos civis, contra o racismo institucional e todas as outras formas de opressão.

Gosto de jogar vôlei e ler. Um dos meus livros favoritos é ‘‘A morte de Ivan Ilitch’’, em que o romancista russo Liev Tolstói discute o sentido da vida.

A minha família tem papel fundamental na minha formação: eles me apoiam, incentivam e priorizam meus estudos. Minha avó, professora de português e apaixonada pela escrita, me incentivou a participar do Concurso de Redação do Senado, pelo qual fui selecionada para representar meu estado no Projeto Jovem Senador. Foi uma repercussão linda! Todos me parabenizaram. Fiquei muito feliz por expandir a visibilidade do projeto e incentivar mais jovens. Antes disso, o tema da redação e a proposta do projeto me entusiasmaram.