As labirintopatias mais comuns são as seguintes:

Da Redação | 16/03/2009, 00h00


– vertigem postural paroxística benigna: breves e repentinos episódios de vertigem e/ou enjoo aos movimentos da cabeça;

– neurite vestibular: vertigem aguda, intensa e prolongada, com náuseas e vômitos. Pode ser de origem inflamatória ou infecciosa (viral);

– doença de Ménière: crises vertiginosas, diminuição da audição e sensação de pressão no ouvido; 

– otites, viroses e remédios ototóxicos (danosos ao ouvido): são as mais comuns na infância; 

– cinetose (mal do movimento): tonturas, náuseas, vômitos eventuais, palidez e suor que ocorrem quando a pessoa está em um veículo em movimento por conta do conflito de informações entre o sistema proprioceptivo (informando que o corpo está parado) e o labirinto (informando que há movimento); 

– surdez súbita e vertigem: a perda auditiva surge, habitualmente, em um dos ouvidos e tem causas diversas, como infecções por vírus, traumas cranianos ou acústicos, doenças auto-imunes, vasculares, tumores etc. Podem ocasionar tontura de vários tipos;

– esclerose múltipla: doença crônica e progressiva do sistema nervoso central.

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)