Universidades públicas que têm regras especiais de acesso

Da Redação | 17/11/2008, 00h00



Federais
• Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) – 50% das vagas para alunos da rede pública e afrodescendentes.
• Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) – 50% das vagas para alunos da rede pública, afrodescendentes e pessoas com deficiência.
• Universidade Federal do Pampa (Unipampa) – 50% das vagas para alunos da rede pública, afrodescendentes e pessoas com deficiência.
• Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) – 50% das vagas para alunos da rede pública e afrodescendentes, além de criar vagas para índios quando há demanda.
• Universidade Federal do Paraná (UFPR) – 20% das vagas para afrodescendentes e indígenas.
Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) – reserva social de 50% das vagas
• Universidade Federal da Bahia (UFBA) – cerca de 35% das vagas são reservadas a candidatos de escolas públicas que se declararem negros ou pardos; cerca de 5% das vagas são destinadas a candidatos de escolas públicas de qualquer etnia; 2% das vagas são para candidatos de escola pública indígenas.
• Universidade Federal do Recôncavo Baiano (UFRB) – 50% das vagas para alunos da rede pública e afrodescendentes.
• Universidade Federal do Piauí (UFPI) – reserva social de 5% das vagas.
• Universidade Federal do Maranhão (UFMA) – reserva social e racial de cerca de 50% das vagas. Alunos com deficiência têm duas vagas, assim como os indígenas.
• Universidade Federal de Alagoas (Ufal) – 20% das vagas para negros, sendo 40% para homens e 60% para mulheres.
• Universidade Federal da Paraíba (UFPB) – 50% das vagas para alunos de escolas públicas, sendo 20% para negros, 2,5% para a comunidade quilombola, 2,5% para indígenas e 5% para alunos com deficiência.
• Universidade Federal do Tocantins (UFT) – 5% das vagas são reservadas a indígenas.
• Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) – reserva social e racial de 20% das vagas.
• Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) – 10% das vagas para afrodescendentes. 
• Universidade Federal do ABC (UFABC) – 50% das vagas para alunos da rede pública e afrodescendentes.
• Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) – 25% das vagas para afrodescendentes e 25% para alunos da rede pública. 
• Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) – cerca de 10% das vagas para indígenas. 
• Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) – 40% das vagas para alunos de escolas públicas.
• Universidade de Brasília (UnB) – 20% das vagas para afrodescendentes (cria vagas extras em alguns cursos para índios). 
• Universidade Federal do Pará (UFPA) – 50% das vagas para alunos de escolas públicas, sendo 40% destas destinadas a afrodescendentes. 
• Universidade Federal Rural da Amazônia (Ufra) – reserva social de cerca de 40% das vagas.

Estaduais
• Universidade Estadual do Rio Grande do Sul (UERGS) – reserva social de 50% das vagas, além de 10% para alunos com deficiência.
• Universidade Estadual de Londrina (UEL) – 20% das vagas para negros de escolas públicas e 20% para alunos de escolas públicas em cada curso. 
• Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) – 15% das vagas em cada curso para alunos de escolas públicas e 6% para afrodescendentes. 
• Universidade Estadual do Norte Fluminense (UENF) – 20% das vagas para afrodescendentes, 20% para alunos de escola pública e 5% para alunos com deficiência. 
• Fundação de Apoio à Escola Técnica do Rio de Janeiro (Faetec) – 20% das vagas para afrodescendentes, 20% para alunos de escolas públicas e 5% para alunos com deficiência. 
• Centro Universitário Estadual da Zona Oeste (Uezo) – 20% das vagas para afrodescendentes, 20% para alunos de escolas públicas e 5% para alunos com deficiência. 
• Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) – 20% das vagas para afrodescendentes, 20% para alunos de escolas públicas e 5% para alunos com deficiência. 
• Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes) – 20% das vagas para afrodescendentes, 20% para alunos de escolas públicas e 5% para indígenas e alunos com deficiência. 
• Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG) – 20% das vagas para afrodescendentes, 20% para alunos de escolas públicas e 5% para indígenas e alunos com deficiência. 
• Escola Superior de Ciências da Saúde/DF (ESCS) – 40% das vagas para alunos da rede pública do Distrito Federal. 
• Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) – adota pontuação adicional de 30 pontos para alunos de rede pública e, além desses, mais dez pontos para afrodescendentes carentes.
• Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (Famerp) – Adota pontuação adicional de 30 pontos para alunos de rede pública e, além desses, mais dez pontos para afrodescendentes.
• Faculdade de Tecnologia/SP (Fatec) – Adota pontuação adicional de oito pontos para alunos de escolas públicas e mais dois pontos se o candidato for negro.
• Universidade Estadual do Maranhão (Uema) – 50% das vagas para alunos de escolas públicas (sendo 20% para afrodescendentes) e 5% para alunos com deficiência, além de vagas fixas para indígenas. 
• Universidade Estadual da Bahia (Uneb) – 40% das vagas para afrodescendentes e alunos da rede pública, e 5% para alunos com deficiência.
• Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) – 50% das vagas para quem cursou o ensino médio e pelo menos dois anos do ensino fundamental em escola pública (dessas vagas, 80% serão destinadas a candidatos negros). 
• Universidade de Pernambuco (UPE) – 20% das vagas para alunos de escolas públicas do estado. 
• Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) – 20% das vagas para alunos que tenham cursado todo o ensino médio em escolas públicas.
• Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) – 50% das vagas para alunos que cursaram integralmente a educação básica em escolas públicas do estado. 
• Universidade Estadual de Goiás (UEG) – 45% das vagas para negros e indígenas que tenham estudado em escola pública. 
• Universidade do Estado do Mato Grosso (Unemat) – 25% das vagas para negros. 
• Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul (UEMS) – 20% das vagas para negros e 10% para indígenas.
• Universidade Estadual do Amazonas (UEA) – 80% das vagas são destinadas a alunos da rede pública, sendo 60% para alunos de escolas públicas do estado e 20% para alunos da rede pública de outros estados. Tem vagas fixas por curso para indígenas de etnias do estado.

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)