Agência Senado 24/04/2018, 14h59 - ATUALIZADO EM 24/04/2018 - 14h59
A escola precisa evoluir da mera instrução para um novo paradigma de aprendizagem e de comunicação integrado com a comunidade. A avaliação foi feita por especialistas ouvidos nesta segunda-feira (23) em audiência pública interativa sobre as fronteiras da educação no país. O evento integrou o ciclo de debates “2022, o Brasil que queremos”, parceria da Comissão Senado do Futuro (CSF) com a Universidade de Brasília (UnB) e a organização União Planetária.
Representante da Comunidade de Aprendizagem do Paranoá (CAP), o professor José Pacheco explicou o novo formato de ensino que vem sendo implantado na cidade, no Distrito Federal. A proposta é uma aprendizagem que priorize o envolvimento entre escola e comunidade, sem divisão de salas, sem aplicação de provas e sem cadeiras enfileiradas, mas sim "círculos de aprendizado".
Para ele, a escola do século 21 é uma instituição de comunidade, voltada para a aprendizagem com foco na realidade local do aluno e seu entorno. Essa entidade, afirmou, tem de se tornar um verdadeiro centro comunitário e atender não só os estudantes, mas também outras demandas da região na qual está inserida.
— O CAP surge como nova construção social da aprendizagem, um aprender em comunidade — disse.
12/04/2024 10h26
Jovem Senador faz lives e apoia ações nas escolas para divulgar inscrições no Programa15/03/2024 13h38
Programa Jovem Senador tem dois projetos votados pelo Senado12/03/2024 19h26
Senado aprova diretrizes para a educação em tempo integral