CCJ aprova proposta que regulamenta a política de cotas
A COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA APROVOU HOJE PROPOSTA QUE REGULAMENTA A CHAMADA “POLÍTICA DE COTAS”.
O TEXTO RESERVA METADE DAS VAGAS NAS UNIVERSIDADES E ESCOLAS TÉCNICAS FEDERAIS PARA ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS, DE BAIXA RENDA, NEGROS, PARDOS E ÍNDIOS. A PROPOSTA VAI SER ANALISADA AINDA PELAS COMISSÕES DE EDUCAÇÃO E DE DIREITOS HUMANOS. A REPORTAGEM É DE GEORGE CARDIM.
(Repórter) O relatório da senadora Ana Rita, do PT do Espírito Santo, destina 50% das vagas nas universidades federais e escolas técnicas para alunos que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas. A iniciativa também beneficia estudantes de baixa renda, além de negros, pardos e indígenas, de acordo com a proporção destes grupos em cada Estado. Ana Rita explicou que a matéria já aprovada pela Câmara tem o apoio do governo. Ela defendeu a adoção das chamadas cotas raciais e disse que as ações afirmativas buscam ampliar o acesso ao ensino e ajudam a combater a discriminação e a pobreza.
(Ana Rita) “Ele assegura além das cotas sociais faz um ajuste para garantir as cotas raciais em função de que vivemos em uma sociedade em que a população negra tem mais problemas de acesso ao ensino do que a população branca, fruto de um processo histórico de discriminação que existe em nossa sociedade”.
O TEXTO RESERVA METADE DAS VAGAS NAS UNIVERSIDADES E ESCOLAS TÉCNICAS FEDERAIS PARA ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS, DE BAIXA RENDA, NEGROS, PARDOS E ÍNDIOS. A PROPOSTA VAI SER ANALISADA AINDA PELAS COMISSÕES DE EDUCAÇÃO E DE DIREITOS HUMANOS. A REPORTAGEM É DE GEORGE CARDIM.
(Repórter) O relatório da senadora Ana Rita, do PT do Espírito Santo, destina 50% das vagas nas universidades federais e escolas técnicas para alunos que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas. A iniciativa também beneficia estudantes de baixa renda, além de negros, pardos e indígenas, de acordo com a proporção destes grupos em cada Estado. Ana Rita explicou que a matéria já aprovada pela Câmara tem o apoio do governo. Ela defendeu a adoção das chamadas cotas raciais e disse que as ações afirmativas buscam ampliar o acesso ao ensino e ajudam a combater a discriminação e a pobreza.
(Ana Rita) “Ele assegura além das cotas sociais faz um ajuste para garantir as cotas raciais em função de que vivemos em uma sociedade em que a população negra tem mais problemas de acesso ao ensino do que a população branca, fruto de um processo histórico de discriminação que existe em nossa sociedade”.