Renan afirma que Senado deve avançar na Reforma Política, Pacto Federativo e atualização do CDC

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LOC: PRESIDENTE DO SENADO AFIRMOU QUE A PAUTA DE VOTAÇÕES VAI SEGUIR COM TEMAS AINDA NÃO CONCLUÍDOS NO PRIMEIRO SEMESTRE, ENTRE ELES A REFORMA POLÍTICA E O PACTO FEDERATIVO. LOC: SEGUNDO RENAN CALHEIROS, DO PMDB DE ALAGOAS, NÃO HAVERÁ 'PAUTA BOMBA' NO CONGRESSO NACIONAL. REPÓRTER PAULA GROBA. TÉC (Repórter) Apesar de reconhecer que mudanças de ajuste fiscal devem ocorrer no país, o presidente do Senado, Renan Calheiros, do PMDB de Alagoas, voltou a afirmar que as medidas do governo para cortar despesas e elevar a arrecadação, com aumento de impostos, foram precipitadas. Ele destacou que a intenção neste segundo semestre é trabalhar para ampliar a participação do Congresso Nacional na manutenção do equilíbrio fiscal. E disse que a intenção não é trabalhar com pautas que possam prejudicar o governo ou o país. (RENAN) É evidente que nós não vamos colaborar com pauta bomba. A nossa preocupação é o contrário. É desarmar essa bomba aí que está posta aí na economia. E eu vou todos os dias até o último dia do meu mandato trabalhar pra que isto aconteça. (Repórter). Renan Calheiros afirmou que neste semestre a meta do Congresso Nacional inclui, ainda, avançar em temas como a Reforma Política, o Pacto Federativo e a atualização do Código de Defesa do Consumidor. Sobre a indicação do novo procurador-geral da República, que deve ocorrer em setembro, ele garantiu que vai conduzir a votação com total isenção (RENAN) Do ponto de vista do cargo que exerço de presidente do Congresso Nacional, tão logo a presidente indique o nome, seja quem for, eu despacharei para a Comissão de Constituição e Justiça e vou combinar com os líderes pra nós apreciarmos o nome no mesmo dia que ele for apreciado pela Comissão de Constituição e Justiça. (Repórter). O presidente do Senado afirmou que nas próximas semanas deve convocar uma sessão do Congresso Nacional para analisar os vetos presidenciais. Sobre o que trata do aumento do Judiciário, destacou que as preocupações imediatas e corporativas não serão prioridade, pois não fazem bem ao equilíbrio fiscal. Da Rádio Senado, Paula Groba.