CCJ aprova proposta que acaba com coligações partidárias
LOC: OS SENADORES DA COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA APROVARAM NESTA QUARTA-FEIRA A PROPOSTA QUE ACABA COM AS COLIGAÇÕES PARTIDÁRIAS NAS ELEIÇÕES DE DEPUTADOS E VEREADORES. REPÓRTER GEORGE CARDIM.
TÉC: A Proposta de Emenda à Constituição acaba com as coligações partidárias nas eleições proporcionais, ou seja, para deputados federais, estaduais e distritais, e vereadores. O relatório do senador Valdir Raupp, do PMDB de Rondônia, permite a união das legendas apenas nas disputas para presidente, governador, senador e prefeito. Raupp justificou que a iniciativa é um dos principais pontos da Reforma Política em discussão no Senado e busca impedir as coligações criadas por interesse, só para aumentar o tempo de propaganda eleitoral gratuita. Raupp reafirmou que a medida fortalece os partidos. (Raupp ¿ 17¿) ¿o fim das coligações proporcionais fortalece os partdios. Acaba o comodismo de apenas um candidato a vereador, a deputado estadual ou federal se encostar numa coligação para se eleger. Estão não é contra os partidos pequenos, mas para fortalecer os partidos¿ (Cardim) O senador Inácio Arruda, do PC do B do Ceará, pediu a rejeição da proposta. Ele argumentou que as coligações ajudaram a consolidar a democracia no Brasil e só foram proibidas durante os períodos de ditadura. Arruda argumentou que a medida beneficiaria os candidatos mais ricos e prejudicaria os pequenos e médios partidos, que não elegeriam seus parlamentares. (Arruda -17¿) ¿Fim da coligação é para privilegiar os poderosos, os muitos ricos para eleger deputado federal. E tirar da cena política os setores mais populares, grande de nossa os menos aquinhoados. Eu considero isso um equívoco profundo de nossa parte. A coligação foi uma conquista avançada¿ (Cardim) A Proposta de Emenda à Constituição ainda deve ser votada duas vezes pelo plenário do Senado antes de ser encaminhada para a Câmara dos Deputados.
TÉC: A Proposta de Emenda à Constituição acaba com as coligações partidárias nas eleições proporcionais, ou seja, para deputados federais, estaduais e distritais, e vereadores. O relatório do senador Valdir Raupp, do PMDB de Rondônia, permite a união das legendas apenas nas disputas para presidente, governador, senador e prefeito. Raupp justificou que a iniciativa é um dos principais pontos da Reforma Política em discussão no Senado e busca impedir as coligações criadas por interesse, só para aumentar o tempo de propaganda eleitoral gratuita. Raupp reafirmou que a medida fortalece os partidos. (Raupp ¿ 17¿) ¿o fim das coligações proporcionais fortalece os partdios. Acaba o comodismo de apenas um candidato a vereador, a deputado estadual ou federal se encostar numa coligação para se eleger. Estão não é contra os partidos pequenos, mas para fortalecer os partidos¿ (Cardim) O senador Inácio Arruda, do PC do B do Ceará, pediu a rejeição da proposta. Ele argumentou que as coligações ajudaram a consolidar a democracia no Brasil e só foram proibidas durante os períodos de ditadura. Arruda argumentou que a medida beneficiaria os candidatos mais ricos e prejudicaria os pequenos e médios partidos, que não elegeriam seus parlamentares. (Arruda -17¿) ¿Fim da coligação é para privilegiar os poderosos, os muitos ricos para eleger deputado federal. E tirar da cena política os setores mais populares, grande de nossa os menos aquinhoados. Eu considero isso um equívoco profundo de nossa parte. A coligação foi uma conquista avançada¿ (Cardim) A Proposta de Emenda à Constituição ainda deve ser votada duas vezes pelo plenário do Senado antes de ser encaminhada para a Câmara dos Deputados.
