Napoleão: simplicidade de Jorge Amado encantou intelectuais franceses
Da Redação | 07/08/2001, 00h00
Depois que teve o mandato de deputado federal cassado, Jorge Amado se exilou na França e lá "sua simplicidade encantou intelectuais franceses", entre eles Jean Paul Sartre e Simone Signoret, afirmou em plenário o senador Hugo Napoleão (PI), líder do PFL. Ele citou encontros que, nesta fase, Jorge Amado teve com escritores e artistas, como Albert Camus e Yves Montand.
- Poucos terão uma abrangência tão expressiva quanto Jorge Amado. Ele era reconhecido pela direita e pela esquerda. Manteve lealdade ao Partido Comunista Brasileiro, o que custou sua cassação política - disse.
Napoleão observou que seus livros foram traduzidos para dezenas de idiomas, inclusive o farsi, do Irã. Foi ao pai do senador, então embaixador no Irã, que recorreu Jorge Amado quando precisou de ajuda para a tradução do Cavaleiro da Esperança para que os iranianos pudessem conhecer a obra.
- Poucos terão uma abrangência tão expressiva quanto Jorge Amado. Ele era reconhecido pela direita e pela esquerda. Manteve lealdade ao Partido Comunista Brasileiro, o que custou sua cassação política - disse.
Napoleão observou que seus livros foram traduzidos para dezenas de idiomas, inclusive o farsi, do Irã. Foi ao pai do senador, então embaixador no Irã, que recorreu Jorge Amado quando precisou de ajuda para a tradução do Cavaleiro da Esperança para que os iranianos pudessem conhecer a obra.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
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