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- Planejar a separação levando em conta a idade e as necessidades das crianças.
- Que não se deve abrir mão de direitos no calor da emoção e, com isso, prejudicar as crianças.
- Distinguir e separar o conflito conjugal (da relação marido/mulher) das suas responsabilidades como pais.
- Que é preciso permanecer pais mesmo depois da separação.
- Que só a relação conjugal ter-mina: a relação como pais continuará a existir.
- Encontrar o que os une, para construir esse novo modelo de relação.
- Que é normal ficar ansioso quando se tem que resolver tantos e tão graves problemas.
- Que é preciso buscar ajuda pro-fissional quando não conseguirem separar o que é objetivo (a divisão de bens, a guarda dos filhos, as visitas, o tipo de convivência desejado) do subjetivo (mágoa, dor, raiva, frustração, culpa).
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Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)