Com acervos de todo tipo, instituições espelham a diversidade cultural da sociedade brasileira

Da Redação | 19/05/2015, 11h45

Foto: Vinícius Depizzol

 

Os museus brasileiros refletem a diversidade cultural do país. Há de todo tipo, revela o CNM: de arte, história, ciências, artesanato, folclore ou pesquisa, com métodos tradicionais de exposição ou bem modernos (como o Museu da Pessoa, cujo acervo é virtual, ou o do Futebol, que usa recursos multimídia). Nesse panorama, raros mesmo são os exemplos de investimento privado.

 

Foto: Tânia Rêgo/ABr

 

Um deles é o do Instituto Inhotim, em Brumadinho (MG), criado e mantido por um empresário. Com obras exibidas em pavilhões e ao ar livre, em exuberantes jardins, Inhotim (foto à esquerda) foi eleito neste ano um dos melhores museus do mundo pelo site TripAdvisor. Em outro extremo está o Museu da Maré (foto ao centro), no Complexo da Maré, no Rio.

 

Foto: Rubens Chiri/Arquivo Alesp

 

Primeiro museu de favela do país e exemplo da chamada museologia social, dedica-se a resgatar a memória do local e valorizar a comunidade, marcada pela violência. Porém, corre o risco de fechar, pois está sendo despejado da área que ocupa, cedida por empresa. Até o paulistano Masp (acima), um dos principais da América Latina, enfrentou dificuldades e agora tenta se recuperar de uma crise financeira.

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)