A tecnologia flex

Da Redação | 22/09/2008, 00h00

Os carros com tecnologia flex – que podem ser abastecidos com álcool, gasolina ou com a mistura de ambos – surgiram no Brasil em 2003 e hoje correspondem a 23% da frota em circulação no país, segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), somando 6 milhões de automóveis de um total de 26 milhões. 

A principal atração para os proprietários é a economia que pode ser feita na escolha do álcool. Como esse combustível proporciona um rendimento entre 25% e 30% inferior ao da gasolina, para representar uma boa escolha ao consumidor, o preço do álcool na bomba não pode custar mais de 70% do preço da gasolina. Veja essa e mais dicas e vantagens para quem tem um carro flex.

— Multiplique o valor da gasolina por 0,7; se o valor obtido for menor que o preço do álcool, não compensa abastecer com o álcool.

— As fábricas garantem para o motor flex a mesma durabilidade do propulsor a gasolina e os sistemas que têm contato com álcool são projetados para suportar sua corrosão.

— No compartimento do motor dos veículos existe um reservatório de gasolina para partida a frio que facilita o funcionamento do carro nos dias de baixa temperatura.

— Recomenda-se rodar cerca de dez quilômetros após abastecer fazendo a troca de combustível para que o sistema reconheça a mudança.

— Há melhor desempenho e maior consumo de combustível na utilização do álcool.

— O álcool é o combustível menos poluente oferecido no mercado.

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)