Uma frase que gosta: "Se a única ferramenta que você tem é um martelo, tudo começa a parecer com um prego" - Abraham Maslow.
A jovem senadora de Sergipe é cheia de iniciativa e não para um minuto - “Sou daquelas pessoas que ficam com a consciência pesada por não estar fazendo nada. Sempre estou monitorando o meu tempo e dividindo-o para que não haja um desequilíbrio”. Jéssica gosta da área de humanas, mas atualmente é monitora de aulas de química, matemática e física, ajudando os amigos com dificuldades nessas matérias.
Entre outras ações socioeducativas, a jovem senadora também é bolsista voluntária de dois projetos na escola. O primeiro é o “Cuidar sim, excluir não!”, que tem por objetivo conhecer melhor os usuários de drogas psicotrópicas para identificar as melhores formas de solucionar seus problemas e ajudá-los a superar o vício. A segunda iniciativa está relacionada à sustentabilidade e visa desenvolver um comportamento responsável e consciente dos jovens em prol da preservação do meio ambiente.
Jéssica está decidida a ser delegada ou promotora e trabalhar mais próxima das pessoas, na área da Justiça - “Meu objetivo é me tornar uma ótima profissional e fazer realmente o que eu gosto para o resto da minha vida”.
Apreciadora do livro “O Príncipe”, de Maquiavel, Jéssica também gosta de ler jornais e revistas e acompanhar o que há de novidades pela Web. Pratica vôlei, basquete e futsal, mas anda sem tempo para os esportes atualmente em razão do vestibular. Adora ouvir música e gosta de rock, pop rock e clássicos.
Jéssica mora com os pais e o irmão e todos conversam muito entre si. Para a jovem senadora sua família está sempre presente, apoiando-a e auxiliando-a em todos os acontecimentos de sua vida. “Eu desejo devolver aos meus pais tudo aquilo que eu colhi; desejo semear nas suas vidas muito mais que o necessário e, sobretudo, tentar entendê-los nas horas mais difíceis”.
A jovem senadora de Sergipe tem várias propostas para o futuro e ela deseja de coração que haja mais “amor verdadeiro à vida e que tudo não vire algo mecânico ou motorizado”. Daniela quer uma sociedade onde as pessoas sejam mais gentis e as relações humanas mais fraternas. Em sua opinião, as pessoas precisam entender o quão importante é a solidariedade, “que nós precisamos uns dos outros para chegar aos nossos objetivos, e que entender a liberdade do outro e aceitar as diferenças são medidas extremamente necessárias para uma cidadania plena”.