Com a redação “Minha cidade: berço de um patrimônio imaterial”, a Jovem Senadora mineira quis resgatar o patrimônio imaterial de seu município. Segundo Bruna: “a língua Tabatinga era muito falada em um bairro pobre de Bom Despacho, o primeiro bairro da cidade. Ela surgiu entre os escravos que vieram fugidos de cidades da região. Com o decorrer do tempo, essa língua foi se perdendo. Hoje apenas alguns habitantes arriscam algumas palavras”.
Quando se trata de futuro, Bruna pensa em se formar, ter um emprego estável e que garanta satisfação pessoal. Deseja, antes de tudo, dar segurança a sua família e cuidar para que todos sejam felizes.
Quanto à vida profissional, ainda tem dúvidas, sempre quis ser médica e poder ajudar outras pessoas necessitadas, mas tem se identificado bastante com a área de Relações Internacionais. Por via das dúvidas, prestou vestibular para os dois cursos.
A Jovem Senadora mineira acredita que participar politicamente é estar bem informada e atenta aos grandes temas nacionais e, por isso, acompanha jornais, revistas, internet e televisão, especialmente quando se trata de política e questões internacionais.
Bruna acredita que a participação dos adolescentes na política ainda é bem escassa em âmbito nacional. Para ela seria preciso que os jovens se envolvessem mais com o assunto, pois em um futuro próximo eles poderão ser prefeitos, vereadores, deputados, senadores, presidentes e principalmente cidadãos brasileiros. Apesar desse cenário, a Jovem Senadora de Minas Gerais é otimista quando se trata da atuação política dos jovens de sua cidade: afirma que “eles são bem participativos e organizam grupos que discutem política, criticam e cobram ações do prefeito e dos vereadores locais, embora essa postura seja recente”.